O que são as coisas. A vitalidade que ia por aquela horta,de que dava bem sinal o trabalhar de um motor quando a terra tinha sede,que lá por baixo correm águas bem nutridas. Uma cerca aramada a envolve.
Pois levou tudo uma grande volta,incluindo a fronteira,que,pode dizer-se,deixou de cumprir as suas funções,de tão arruinada está. Já se não ouve motor,já se não vêem hortaliças,já se não vê hortelão. Só lá permanecem as árvores,que essas, sabem dar bem conta de si,enquanto o deixarem.
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