sexta-feira, 16 de outubro de 2015

NEM ATA.NEM DESATA

A sala estava composta,ocasião,portanto,para uma colheita que valeria a pena. E lá de um canto, veio uma provocação. Afinal,ao tempo que se anda nisso,nem ata,nem desata.
Ele,coitado, também tentara,mas, por mais que tentasse,não conseguira desatar. E ficara triste. E estava ali,naquela altura, muito satisfeito a ver que o outro também não fora muito por ali além,como ele teria gostado de ir.
E aproveitara a ocasião para se comprazer com os esforços do "ìnimigo",que ele acharia terem sido em vão. Vêm,vêm?,ele também não está conseguindo. Tivesse eu os meios que ele teve e o que se havia de ver. Dá Deus nozes a quem não tem dentes,é o que é, a triste verdade. Isso ele não disse,que não se ouviu. Só se ouviu o nem ata,nem desata.

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