O passarinho,ali em árvore frondosa,onde se acoitava,não se cansava de cantar,de assobiar,o que quer que seja,lá como ele sabia,e que bem o fazia. Onde é que ele teria aprendido? Era assim como que uma espécie de nota acima,nota abaixo,tudo muito afinado.
O cão ladrava,ali perto,e ele respondia. Passava um carro,e ele comprimentava. Os pombos arrulhavam,e ele dava logo conta. Parecia aquilo um alertar. Olhem que eu estou aqui,contem comigo.
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