Na falta de gente,não falta quem o percorra,detendo-se,até,assim estejam para isso. E são as formiguinhas de todos os tamanhos,e são os passarinhos de canto diverso,e são as borboletas de matizes várias.
E é o ar que por ali circula,e é o Sol,ou a chuva, que lhe dão vida. O jardim a todos agradece,e alegra-se,para compensar as vezes em que se põe muito triste, por uns buraquinhos que lá puseram para deles água sair, se esquecerem da sua função,não por culpa deles,claro está,mas por se entupirem.
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