A não existência,apetece dizer,quando não se pode mais com tanto desentendimento,sempre renovado,com tanta oposição,com tanta arrastada tristeza,com tanta gente com fome de pão e de tanta coisa mais,com tanta gente desamparada,à deriva,com tanta gente entregue a si mesma,com tanta vida condenada a sofrer,apenas sofrer.
Para quê o ter nascido,pois? Para quê? Se "nada" muda,se está sempre "tudo na mesma",se soluções não aparecem,soluções abrangentes,a caminho do definitivo,mas apenas tímidas experiências,aqui,ali,para mostrar trabalho,para se ganhar protagonismo,porque parece bem,porque é bonito...
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