segunda-feira, 27 de abril de 2015

CUIDAR DOS SOLOS

Por razões de subsistência,ao derrubarem-se florestas,ao arrotearem-se matos,perturbou-se o natural desenvolver dos solos,sob a tripla acção biológica,quimica e física,solos esses que são muitos,com os seus perfis típicos. Mais se perturbou, quando se largaram instrumentos rudimentares e se substituíram ajudas orgânicas por químicas,que a familia não parava de aumentar . Dada a inevitabilidade de não se poder voltar atrás,é claro que se sente, se compreende,que ,cada vez mais.se tem de cuidar dos solos, de que tem vindo o sustento,de modo a acautelar o futuro. Para isso, tem-se investigado,tem-se mudado de técnicas,tem-se acompanhado as alterações ,tem-se actuado procurando não estragar mais o que já se estragou,tentando recuperar o mais que se puder. E é o combate à erosão,e é o evitar perdas por lavagem,por volatilzação,e é o não salgar demasiado com a rega,e é a passagem do cultivo convencional para o da sementeira directa,e é a adubação com conta,peso e medida,e são as rotações,e é a inclusão de leguminosas,estando de sobreaviso,que as leguminosas acidificam,e é o deixar na terra a maior parte dos resíduos,sem que se prejudique o manejo do cultivo,...Enfim,tem-se ido adaptando,sempre alerta,que é o futuro,de uma comunidade a dilatar,não se sabe até onde,e até quando,que está em causa.

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