Com a vertigem, o frenesim, a desatenção que vão por aí, há quem pense, talvez
mal, que os escritos têm de ser como as anedotas. Têm de ser curtos. Já viram o
que seria se elas fossem longas? Quase ninguém lhes acharia graça, de
nervosismo, de cansaço, por tanta espera. Oh homem, ou mulher, despacha-te, que tenho
mais que fazer.
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