Fora um grande desgosto que uma vez sentira que o levara a deixar por lá passar. O vilãozinho que era ele aproveitara-se de uma situação de carência extrema para armar em soberbo dono. Quem mandava ali era ele,e só ele. E olhava de cima para os pobres carenciados,dele dependentes,suspensos da sua generosidade.
O certo é que tal disposição rendera-lhe cem por um,quer dizer,premiara-o largamente. E dera em passear-se por lá,bem medrado,feito grande senhor,falando de alto,exibindo os seus muitos anéis.
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