Armando,o companheiro de aventuras,num tempo perdido. Mais uma vez surge ele. Já era ele a dar o nome lá à terra que pisava. Aprendeu depressa. Aquilo divertia-o,dava-lhe prazer. Também era capaz. Nunca teria pensado que valia assim tanto.
E por assim ser,teve de pagar um objeto,em vez de o ter de graça. Nada de esmolas. Foi isso mal interpretado,não por ele,mas por outrem. Maneiras de estar muito diferentes,afinal,a biodiversidade dos comportamentos.
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