Já não era a primeira vez que isso sucedia,era a repetição do que tinha sucedido,já se não sabia quantas vezes. O que se sabia é que se passava isto mais ou menos à mesma hora,precisamente aí pelo meio-dia,a hora do almocinho.
Seria ele sozinho lá em casa. Já não era novo,longe disso. O dinheirinho não daria para mais. Também ,com a idade que tinha,já não precisava de se atafulhar.
Um folhado de queijo,um almoço,pois,baratinho. À medida da sua bolsa. Todos os dias. Porque não? Também se come pão todos os dias. Mas pão não levava. Dispensá-lo-ia. O folhado,de algum modo o continha. Seria também o seu pão.
Sem comentários:
Enviar um comentário