Dava gosto olhar para aquelas copas em Maio,e mesmo em Junho. Eram copas densas,
encorpadas,sem uma aberta,por pequenina que fosse,como uma barreira que ali se tivesse formado.
Depois,o verde das folhas já não era aquele verde da arrancada,um verde aguado,da renovação,
era um verde adulto,em pleno viço. E também não era aquele verde que viria depois,já em Julho,um verde carregado,um verde outoniço,um verde de começar a despedir-se,a anunciar o termo da festa de mais um ano.
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