segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A SUA MÃO

Naquela manhã, o Armando não pudera vir trabalhar. Coubera pela segunda vez ao trepeiro. Desta vez,o local a examinar ficava próximo da sua casa. Quando se passou por ela,pediu para ir chamar a mulher. É que tinha feito questão em apresentá-la. Ela veio,um tanto envergonhada. Não se contou o tempo,mas o aperto de mão,muito badalado,demorou o tempo que ela entendeu gastar naquele gesto. Foi ela que recolheu a sua mão.

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