Ele ali a dizer que era pobre,que dali a pouco iria comer uma sopinha,uma sopinha de caridade,e acrescentar que fazia versos,versos de fado,que ele cantaria,algures por aí.
Não acredita? Pois é verdade,e mostrou uns papelinhos,onde se podiam ler os que acabara de fazer,ali naquele banco,à espera de chegar o tempo para a sopinha.
Não gosta de poesia? É conforme. Pronto,já sei que não gosta. Pois eu gosto,de uma qualquer.
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