No tempo da castanha, não quer outra coisa. E é vê-lo,em local estratégico,a disputar o negócio com outro empreendedor. Mas neste ramo,atua segundo a lei,não tendo que correr. Tanto num caso como noutro,as bancas não diferiam muito na modéstia.
Mas há tempos,a da castanha foi promovida. Para a transportar,usa um moderno autocarro,novinho em folha,daqueles de grande família ou de grandes negócios. E ali ficam,bem ao lado do seu dono.
Afinal,o homem é um milagreiro. Conseguiu transformar fruta,e em especial castanhas,não em rosas,mas em muitos euros.
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