Era assim tal como na pátria sagrada lá do soldadinho,daquele que tinha de abandonar os velhinhos pais para a ir servir lá longe,da pátria que ele tinha de amar acima de tudo,que era assim que lhe tinham ensinado,embora ele nunca a tivesse visto,mas,enfim,devia existir,caso contrário,não lhe haviam dito que existia,e que era a coisa mais importante para ele,porque, sem pátria,ele não era nada.
Tudo desculpavam aos patriotas lá das pátrias,desde que fosse para maior glória delas,mesmo as piores maroteiras,tendo-as feito certos de que era para seu bem,para o bem de todos lá delas. Mas não desculpavam as maroteiras que os patriotas doutras pátrias fizessem às deles.
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