Calhara a vez àquela quinta de altos muros,em Évora. Era num Agosto de verão tórrido,pelas sete horas da tarde. Deixou-se cair a aldraba do portão. A cudiram,primeiro,os cães,que,a uma voz,se calaran. A esta hora? Tinha de ser. Podia-se fazer o trabalho,que as "feras" não atacariam. Tratava-se de cartografar os solos daquela quinta.
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