Durante muitos anos, esteve ele sentado, por largas horas, junto a uma janela. Foi melhor assim do que permanecer na sua cama. Aqui, veria,apenas,a bem dizer,o tecto. Sentado,por detrás da sua janela, era muito outra a paisagem,uma paisagem rica. Nela,salientava-se um cipreste,uma ponte e uma imagem. Nem de propósito. O cipreste,era um sinal da sua segunda morada. A imagem,o símbolo da morada definitiva. A ponte,era para as viagens. Isto,só de encomenda.
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