Os olhos que ele,ao entrar, deitara ao que iria em breve comer,o seu futuro almocinho. Os olhos que ele fizera quando,efetivamente, encomendou,apontando-o. Os olhos que ele pusera quando já lhe não podia fugir,por estar bem seguro na sua mão Os olhos que ele trocara com quem olhara para ele,ao sair.
Era a cena para ficar registada,ainda que ela se repetisse,como,de facto,acontecia,como se fosse a primeira vez. De resto,era,de algum modo,sempre a primeira vez.
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