Ali,naquele cruzamento de grande azáfama,à conversa com alguns amigos,a sua vista varria em redor,persistentemente,quase sem olhar para os companheiros.
O assunto que os juntara era banal. Trabalho à jorna. De vez em quando,ouvia-se a sua poderosa voz. Façam como eu. Só contrato gente reformada. Vêm por menos, e ainda ficam muito agradecidos por se lembrarem deles.
Partia,de novo, à aventura. A sua cabeça rodava à direita e à esquerda,qual catavento em dias de forte e vária aragem. Todo ele se empertigava,feito jovem,para melhor o mirarem.
Então,não me reconhecem? Olhem que estou aqui ainda muito capaz. Pois procedam como eu. Ficamos todos a ganhar. Não sejam trouxas
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