Pois é. O homem põe,mas Deus,ou lá quem seja,dispõe. E ali estava a triste realidade. Um montão de cacos.
Um muro desabara. O relvado morrera. Flores,nem uma para amostra. A porta nobre fora arrancada. O chão de madeira do átrio servia de pasto a um rebanho de bolores. Uma palmeira ficara sem cabeça. Um tanque não era mais do que uma poça. Os restos de um tabique estavam ali como uma amostra dum passado vistoso.
E,acima de tudo,a placa,símbolo de brilhante obra,enferrujara,mal se descortinando o nome do empreendedor daquela malfadada obra.
Sem comentários:
Enviar um comentário