moscas à mesa. Do teto, pendiam ratoeiras para as prender,mas pobres delas que não davam conta do recado.
Queria isso dizer que eram refeições em que os braços não tinham descanso. Mas era uma luta desigual,pelo que o inimigo acabava sempre vencedor. Para compor o ramalhete,rondavam,também,por ali, febres,por vezes,bem visíveis em quem confecionava as refeições. Escusado será lembrar uma constante presença,as formiguinhas de todos os tamanhos.
Tratava-se,afinal,das amenidades da vida no campo,ou seja,não há rosa sem senão. E assim,há que ter paciência,e esperar que rosas não acabem.
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